Millicent Bagnold (o primeiro capítulo d'A Pedra Filosofal decorre no seu mandato).
Seu mandato teve início um ano antes da queda de Voldemort. Ela se aposentou em 1990. O seu mandado acaba tão rápido, que se quer são citados fatos sobre ele e nem existem fotos, pois não foi mencionado na adaptação ao cinema.
Cornelius Fudge (durante a maior parte da saga).
Antes de ser promovido a tal cargo, trabalhava no ministério no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos. Foi promovido a ministro pouco após a queda de Voldemort, apesar do povo bruxo pensar que Dumbledore era mais indicado para o serviço. Mas Dumbledore já estava ocupado como diretor de Hogwarts, e recusou o pedido de ser ministro.
No início de sua gestão como ministro, Fudge foi humilde e consultava Dumbledore antes de tomar alguma decisão, mandando corujas ao diretor toda manhã. Mas após quatorze anos, ele se torna mais confiante e não acredita nos avisos de Dumbledore e Harry de que Voldemort havia retornado. Então começa uma campanha visando diminuir a credibilidade dos dois, controlando o Profeta Diário, que começa a publicar difamações a respeito de ambos. Mas no final acaba reconhecendo a volta do bruxo mau. Isso ocorre no quinto livro, Harry Potter e a Ordem da Fênix.
Cornélio possui certos preconceitos quanto bruxos mestiços e com criaturas como meio-gigantes. É velho e careca, além de possuir o aspecto de estabanado. É um bruxo sangue-puro. Nos filmes, o personagem é interpretado por Robert Hardy.
Rufus Scrimgeour
Antes do verão de 1996, Rufus Scrimgeour, era um Auror de grande experiência e capacidade, que dirigia o escritório dos aurores no Ministério da Magia.
Durante Junho deste mesmo ano Cornelius Fudge, que havia insistido durante o ano anterior inteiro que Harry Potter estava mentindo quando contou sobre o renascimento do bruxo do mal, e orquestrou uma campanha para desacreditar Harry e Dumbledore, acabou sendo desmentido pelos fatos. Com seu renascimento sendo do conhecimento de todos, Voldemort veio a público. Declarou guerra aberta à população do mundo mágico. Por causa de sua falta de ação e inabilidade, Cornelius Fudge foi forçado a pedir demissão e seu lugar foi ocupado por Rufus Scrimgeour.
Embora pareça muito mais capaz do que Fudge, o ministro Scrimgeour parece que vai seguir a tradição dos ministros anteriores e dos funcionários do ministério, colocando as aparências acima da verdade.
Um exemplo das técnicas de Scrimgeour para levantar o moral da comunidade bruxa, foi pedir a Harry, agora chamado de O Eleito, para dar um suporte público para o ministério. Assim, ser visto ao lado do ministro para que o público acredite que o ministério está tomando atitudes importantes e sérias contra Voldemort.
Assim que Rufus se tornou ministro, havia entre ele e Dumbledore uma discussão a respeito de usar Harry para aumentar o moral do mundo mágico. Dumbledore era contra essa ideia. Harry também rejeitou esse papel, primeiro porque ele já tinha desavenças com o ministro (uma delas era o ministério manter o inocente Shunpike preso, e também por causa do tratamento dispensado a Dumbledore).
Pius Thicknesse
No verão de 1997, como parte do plano de Lord Voldemort para tomar o Ministério da Magia, Yaxley, um Comensal da Morte, lançou a Maldição Imperius sobre Thicknesse. Muitos dos outros Comensais da Morte ficaram impressionados com o feito de Yaxley, mas Voldemort assegurou-os que o trabalho ainda não estava acabado, e de que o Ministro da Magia, Rufus Scrimgeour precisaria de estar rodeado por agentes seus antes de Voldemort atentar contra a sua vida.
Thicknesse revelou-se útil, todavia. Como Chefe do Departamento da Execução da Lei Mágica, Thicknesse tinha contactos regulares com o próprio Ministro e com os chefes de todos os outros departamentos do Ministério. Thicknesse foi forçado, sob a Maldição Imperius, a subjugar outros membros importantes do Ministério, trabalhando lentamente para infiltrar a segurança do Ministro.
Em 1 de agosto de 1997, o Ministério caiu, e Scrimgeour foi assassinado. Apenas a Ordem da Fénix parecia ter conhecimento que Thicknesse estava sob a Maldição Imperius. Como resultado, Thicknesse era nada mais do que um fantoche, que trata de todos os assuntos quotidianos no Ministério, enquanto Voldemort, efetivamente o verdadeiro Ministro, estava livre para estender o seu poder para além dos limites do Ministério.
Thicknesse instaurou um novo regime no Ministério, que se ajustava melhor à ideologia dos Comensais da Morte. Os seus atos enquanto Ministro incluiram lançar o lema "Magia é Poder". Yaxley substituiu Thicknesse na qualidade de Chefe do Departamento da Execução da Lei Mágica, e muitos outros Comensais da Morte, como Travers, foram nomeados para cargos de grande poder no Ministério.
Thicknesse, ainda sob a Maldição Imperius, tomou parte na Batalha de Hogwarts a 2 de maio de 1998. Thicknesse do lado dos Comensais da Morte, tendo conseguido penetrar nas defesas do castelo, e envolvido-se em duelo com Percy Weasley, seu antigo subordinado no Ministério. Percy lançou-lhe um feitiço que o Transfigurou parcialmente num ouriço-do-mar, tendo-lhe crescido minúsculos espinhos de todo o corpo. Isto não se tornou fatal, todavia, e, mais tarde no decorrer da batalha, lutou contra Arthur e Percy Weasley, de onde saiu "derrotado". É incerto se Thicknesse ficou apenas desabilitado na Batalha, ou se os Weasleys o mataram. De qualquer das forms, Thicknesse não voltou ao cargo de Ministro da Magia após a morte de Voldemort, tendo-lhe sucedido Kingsley Shacklebolt, que foi instrumental para a descorruptização do Ministério.
Kingsley Shacklebolt
Estudou em Hogwarts e sabe-se que obteve excelentes resultados em todos os seus exames, tendo ingressado no Ministério da Magia como Auror. Enquanto Sirius ainda é procurado pelo Ministério, ele é o auror responsável pelas buscas do padrinho de Harry e quando o acham na escola de magia e bruxaria de Hogwarts ele vai ate la para tentar matá-lo.
Em Harry Potter e as Relíquias da Morte, Kingsley é encurralado por Comensais da Morte por ter pronunciado o nome de Voldemort, mas consegue dominá-los, e foi Kingsley, que, enviou à Toca, seu Patrono, que informou os convidados do Casamento de Gui Weasley e Fleur Delacour que o Ministério da Magia tinha caído e que Rufus Scrimgeour (Ministro da Magia) estava morto (Assassinado por Lord Voldemort).
No fim do sétimo livro da saga, depois da morte de Lord Voldemort e derrota dos Comensais da Morte, Kingsley Shacklebolt é nomeado Ministro da Magia Interino. No cargo Kingsley reorganiza o Ministério e o mundo bruxo que ficou fortemente abalado com a ascensão de Voldemort. Prendeu e condenou todos os aliados de Voldemort.
Sua primeira aparição nos filmes é no quinto filme (Harry Potter e a Ordem da Fênix) buscando Harry (com a guarda avançada, composta por Remo Lupin, Ninfadora Tonks,Rodrigo Russo, Quim Shacklebolt, Emelina Vance, Estúrgio Podmore, Héstia Jones, Elifas Doge e Dédalo Diggle, que são a proteção de Harry) na casa de seus tios - os Durleys.