Brasil 420 - 310 EUA
Quando o sol nasceu na Patagônia, duas equipes cansadas, mas determinadas, pareciam mais focadas e disciplinadas depois de uma noite de jogo esgotante. Ali vimos a razão das duas equipes chegarem às semi-finais. Goles jogada com dinâmica entre dois trios de artilheiros emocionantes ainda poderiam ter balançado a partida de qualquer maneira, mas o goleiro brasileiro Raul Almeida fez toda a diferença, repelindo repetidamente ataques americanos sobre os aros da baliza.
Darius Smackhammer avistou o pomo em vinte horas de jogo, mas um par de balaços com precisão, cortesia dos batedores brasileiros Santos e Clodoaldo levou fora do curso. A multidão levantou-se como um só quando Smackhammer e o apanhador brasileiro Silva correram uns aos outros. Como o par em espiral em direção ao solo, foi inicialmente difícil para ver quem tinha triunfado - subseqüente traço vertiginoso da Silva para o placar poderia ter sido suicida ou triunfante -, mas foi rapidamente evidente que o Brasil tinha vencido.
Uma semi-final épica terminou em grande estilo. O Brasil enfrentará o Japão ou a Bulgária na final, enquanto os EUA vão jogar com o perdedor para decidir o terceiro lugar.